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Como funciona a coparticipação: guia completo sobre o tema

Descubra o que é, como funciona e por que as coparticipações existem nos planos e sistemas de saúde brasileiros.

Você sabe como funciona a coparticipação na prática? Essa característica das operadoras de planos e sistemas de saúde trazem vários benefícios ao usuário, mas também exige alguns cuidados para não se tornarem um problema no dia a dia.

Recentemente, em 2018, a ANS definiu as regras de cobrança para as operadoras de saúde. A Resolução Normativa n.º 433 prevê como a coparticipação e as franquias serão aplicadas aos planos, visando a proteção do consumidor brasileiro.

Assim, mesmo com a Agência Nacional de Saúde estabelecendo regras para esse tema, é essencial se aprofundar mais para entender como funciona a coparticipação e, principalmente, como ela pode te impactar no dia a dia.

Confira o guia completo que preparamos sobre o assunto, logo abaixo.

O que é e como funciona a coparticipação?

A coparticipação, na prática, é um valor pago para cada serviço recebido dentro de um plano de saúde. Assim, além da mensalidade paga para a operadora, o usuário precisa pagar um valor adicional para exames e consultas, por exemplo.

Com essa prática, a mensalidade para adotar um convênio fica bem mais acessível, já que o usuário também irá pagar qualquer visita aos médicos e especialistas. Da mesma forma, a coparticipação é vantajosa para quem vai esporadicamente ao consultório médico.

Desse modo, ao descobrir como a coparticipação funciona é possível ter mais previsibilidade nos gastos com saúde. Uma consulta com um clínico geral, por exemplo, pode custar um valor fixo de coparticipação ou uma porcentagem, previamente definida, sobre o valor total do atendimento.

E o mesmo vale para internações médicas. Caso um paciente necessite de internação, a operadora do plano de saúde já pode estabelecer em contrato como a coparticipação, se houver, será paga. Desse modo, não haverá nenhuma surpresa pelas despesas com o atendimento médico recebido.

Como é realizada a cobrança de coparticipação?

Para saber como funciona a coparticipação na prática, separamos algumas das características de cobrança da mesma. Apesar de existirem variações entre planos, as coparticipações podem ser divididas da seguinte forma:

  • Coparticipação em consulta: os valores são cobrados por cada consulta realizada, onde, normalmente, não há nova cobrança para retornos realizados em até 30 dias;
  • Coparticipação em exame: os valores são cobrados pelo exame e não pelos procedimentos realizados. Se houver necessidade de uma coleta, por exemplo, ele já estará previsto na coparticipação paga;
  • Coparticipação em exame especializado: mesmo caso acima, onde os valores são pagos para exames especializados e, normalmente, mais específicos.
  • Coparticipação em internação: independentemente da quantidade de dias de internação, o valor pago é aquele previsto em contrato para uma internação. Assim, seja por um ou dez dias, a coparticipação prevista será um pagamento único e fixo. Além disso, os exames realizados na internação não são cobrados.

Assim, a partir dessa modalidade de cobrança, é possível entender mais como funciona a coparticipação para escolher optar por planos com essa dinâmica ou não.

Quando escolher um plano com coparticipação?

Para facilitar seu processo de escolha, vamos listar as principais vantagens da coparticipação dentro do plano de saúde. Desse modo, você terá mais informações para fazer a escolha correta.

Confira quais são as vantagens:

  • A mensalidade do plano é mais acessível para o orçamento familiar;
  • A cobertura e rede de atendimento é idêntica aos planos tradicionais;
  • A coparticipação é indicada para pessoas que não têm doenças crônicas, mas ainda querem a segurança de um plano de saúde;
  • Em resumo, a coparticipação é indicada para quem não utiliza o sistema de saúde com frequência.

Quando não escolher um plano com coparticipação?

Da mesma forma que o tópico anterior, é importante listar algumas características que possam te ajudar a não escolher um plano com coparticipação. Confira mais detalhes abaixo para não errar na escolha:

  • A coparticipação pode custar mais caro para pacientes com doenças preexistentes;
  • Planos com coparticipação também não são recomendados para gestantes ou mulheres que planejam ter um filho;
  • Pais de crianças pequenas também podem gastar mais com a coparticipação;
  • Idosos também podem necessitar de mais consultas, o que pode afetar a saúde financeira;
  • Se você quer previsibilidade nos valores pagos, os planos completos e tradicionais são mais indicados.

Portanto, considerando os pontos acima, você terá mais informações para a decisão de optar ou não por um plano com coparticipação. Nesse ponto, é essencial entender como funciona a coparticipação para tomar uma decisão mais assertiva.

Entendeu como funciona a coparticipação?

A coparticipação é uma saída bem interessante por possibilitar que mais pessoas tenham acesso aos sistemas de saúde brasileiros. Ao reduzir a mensalidade e cobrar apenas pelo uso, é possível tornar o acesso às consultas e exames mais simples e menos custosos.

E se considerarmos o cenário brasileiro, onde apenas 25% da população conta com um plano de saúde, é essencial criar alternativas que beneficiem e ampliem o acesso à saúde. Pensando nisso, a CenttralMed criou o programa “Consultas do bem”, que elimina a coparticipação nas principais especialidades médicas.

Dessa forma, as consultas são totalmente gratuitas para possibilitar o melhor cuidado da saúde e, assim, evitar a sobrecarga do sistema. Nesse ponto, a CenttralMed acredita que a medicina preventiva é a melhor forma de proteger corpo e mente das doenças que podem colocar a vida em risco.

Então, se você busca atendimento humanizado, acessível e sem burocracia, o sistema da CenttralMed é a melhor opção para você e sua família. Conheça as especialidades atendidas e envie seu contato para mais informações.